e ele sempre vem
por mais que fujamos
embora morramos
sempre vem
não tente se esconder, ele é onipresente e onipotente
escarafunchar-lhe-á
certamente
é bem de mansinho suas malícias
e entra e sufoca
não tente fugir.
já disse!
aqueça a casa, demonstre surpresa.
o beije ardentemente e seja submissa
o amor adora essas coisas.
só não corra.
embarque.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
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5 comentários:
Amei ess post ,já está no meu blog devidamente citado.
Sempre quando venho aqui e me deparo com essas maravilhas escritas por você penso e logo creio no amor novamente.
Beijos minha querida amiga!!!
Sei que é mesmo inevitável, Por mais corrosivos que sejam seus tragos. O desgaste nesse caso seria sacrifícil?
Por vezes, quando meu orgulho prevalesce tal sençãção, chego a desacreditar, imaginando sendo pura criação do ``eu´´ o Amor, como forma de libertação do vazio...
seus textos são embebidos de pura essência.
Senhora Paula! Fico orgulhoso em conhecer alguém que escreve tão bem! Muito bom!
:D
Saudade de você Punky!!!
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