A menina era toda proza com seu jeito de durona,
vi de longe e pensei: - eita tá difícil!
Não sabe acender cigarro com fósforos, ri alto, se veste engraçado.
Também tem os agravantes, gente que diz que sou isso e aquilo e gente que me diz que ela é assim assado.
Joana disse, que thereza disse, que sicrano disse que ela tá é por aí querendo se apaixonar.
Será?
Pra mim ela é...bacana.
Tinha tudo pra ser doido mesmo esse nosso encontro,mas fui desarmado e até exposto demais.
Quero acreditar que posso dizer: sou isso, já que sinto agora.
Eternidade é para as estrelas, eu desfilo.
Um outro dia quem sabe nos veremos de novo e ela me dará outras risadas pra eu guardar.
Afinidades surgem sem ter muito o que comentar.
Tem um pouco de preto no branco e um pouco de branco no preto.
Deixo só rolar.
Mas quando ela pegou aquele violão meu sangue fugiu e se escondeu lá longe.
Parece que viu tudo de rabo de olho e não quis tocar samba,
nem essa coisa de rock, nem nada.
Pegou outro cigarro e cantou.
Deixou minha noite descansar
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
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4 comentários:
taí gostei.
Adoro! Saudades de você..
Que lindo, como digo: doce!!Voto para que exponha [2]
Com esses textos a gente até pensa q essa menina eh um docinho!! kkkkkk
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